terça-feira, 11 de agosto de 2009

Abel, Abel, Abel é a audiência foi pro céu!


Geralmente não aprecio muito as novelas das 21 horas, raramente as acompanho assiduamente. Mas uma coisa que eu gosto, e acho que todo o Brasil também, são as cenas mais baixas como brigas e reviravoltas.

Pra citar as mais recentes eu digo: fiz questão de assistir a personagem Melissa Cadore esbofetiar a psicopata que botou um belo par de chifres na cabeça dela.

Sendo mais atual ainda: Abel, o corno mais famoso da Lapa, bancou o Silvio Santos jogando aos ares não dinheiro, mas as roupas de sua fogosa esposa Narminha.

Cenas como essas é que tornam-se antológicas (ou ANTA-LÓGICAS como diz o povo), são takes semelhantes a esses que tornam a tele-dramaturgia brasileira famosa em todo o globo (plim-plim!). Havemos de convir que aquelas novelas mexicanas que o enredo é sempre recheados de vilões óbvios e gêmeas malvadas.

Outra coisa que eu não gosto em novelas é que só as de uma emissora (plim-plim!) prestam. Por exemplo: Chiquititas foi uma verdadeira... bem vocês devem ter me intendido, e quem é que se atrevia a perder um capítulo se quer de Café com Aroma de Mulher? E a clássica história de Mandacaru, reprisada até o dono da emissora se cansar.

É melhor eu terminar esse artigo antes que eu saia mais ainda do contexto dele; até a próxima.

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